Os mercados mudam e os negócios precisam se ajustar para manter a competitividade. Em cenários voláteis, a reestruturação surge como alternativa para levar a organização ao sucesso desejado. Nesse contexto, a gestão financeira empresarial é um elemento de grande importância.
O objetivo de reestruturar empresas é fazer alterações que levem à melhoria operacional e de desempenho como um todo. Logo, as finanças também precisam ser analisadas criteriosamente a fim de preparar a companhia para os desafios e as oportunidades do mercado.
Por isso, é fundamental que gestores fiquem atentos à gestão financeira durante a reestruturação da empresa. Saiba detalhes, a seguir!
Acompanhamento da real situação do negócio
Um diagnóstico preciso e detalhado é relevante para compreender o estado financeiro atual da organização. Dessa forma, é preciso levantar dados sobre as suas finanças, observando pontos cruciais, como geração de receita, custos e nível de endividamento, entre outros.
A análise revela pontos de atenção e oportunidades, gerando uma visão ampla sobre as entradas e saídas de dinheiro da companhia. Mais do que isso, o diagnóstico é capaz de revelar áreas que devem ser corrigidas para o pleno aproveitamento dos recursos.
Dessa maneira, o trabalho ajuda a compreender profundamente a situação financeira real do negócio. Com ele, será mais fácil entender quais estratégias e práticas devem ser melhoradas em relação ao uso do dinheiro para assegurar a eficácia da reestruturação na empresa.
Definição de novos passos realistas
Feito o diagnóstico, é necessário compreender como a companhia chegará aos seus objetivos. Então o próximo passo é definir metas alcançáveis, colaborando para a sustentabilidade financeira e orientando a organização nas estratégias de curto, médio e longo prazo.
A gestão das finanças serve como um guia enquanto a empresa se reestrutura, direcionando a alocação de recursos. Assim, será possível gerar eficiência financeira para as mudanças necessárias. Vale destacar que a definição de estratégias não deve ser feita sem embasamento.
Segundo levantamento da McKinsey, organizações guiadas por dados e mais maduras digitalmente tendem a ter um aumento de Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) até 3 vezes superior. Por isso, use as informações coletadas no diagnóstico para traçar planos realistas durante o processo de reestruturação.
Simulação de cenários
Até este ponto, o planejamento indica caminhos para o negócio seguir em relação às finanças e em direção ao objetivo traçado. Mas nada disso será possível se não houver uma ideia clara sobre o que o futuro reserva à empresa.
Uma ferramenta útil durante esse processo são os simuladores financeiros. Eles podem ser usados para entender quais estratégias tendem a ser mais eficazes em situações diversas.
Nesse sentido, organizações que estão sendo reestruturadas precisam considerar o impacto que as alterações propostas têm nas receitas, despesas e outros aspectos. Desse modo, o negócio conseguirá avaliar quais medidas são as mais adequadas para alcançar as metas.
Como visto, a gestão financeira empresarial desempenha um papel relevante nos processos de reestruturação. A análise da situação atual somada à elaboração de estratégias e simulação de cenários são passos fundamentais. Ao segui-los, será mais fácil se ajustar às circunstâncias e atingir as metas.
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